A cidade cresce e avança cada vez mais sobre a área rural. Onde havia lavoura anos atrás, agora encontramos concreto. O estado do Rio de Janeiro é uma das áreas mais urbanizadas do Brasil. A baixada fluminense e os subúrbios do Rio de Janeiro que formam a maior parte da região metropolitana do estado, são um bom exemplo do que o crescimento urbano desenfreado pode gerar: prédios para todo lado, favelas, imensas comunidades, gente para mais de metro, violência, confusão e muita desigualdade social.
A alma camponesa, porém, resiste em áreas rurais ainda existentes e mesmo dentro da cidade maravilhosa. A vontade de plantar supera as dificuldades impostas pelo crescimento da selva de pedra. Em meio à especulação imobiliária na região metropolitana, permanecem iniciativas de famílias que procuram resgatar seus laços com a natureza, fazendo de suas roças uma alternativa de geração de renda e de produção de alimentos. Seja em propriedades familiares e terrenos em torno das cidades, em quintais ou até mesmo em lajes, a roça persiste, conservando práticas e valores de homens, mulheres e jovens agricultores.
Leia a cartilha: A cidade e a roça: semeando agroecologia
Eu parabenizo a AS.PTA,pelo trabalho que venhe desenvolvendo junto aos agricultores da agricultura familiar,cada dia eles venhe se conscientizando da importancia de preservar a natureza e comer alimentos saldaveis,vcs tão de parabéns pelo trabalho que desenvolve junto aos sindicatos e associações rurais.
Parabéns pelo excelente trabalho desenvolvido por vocês da ASPTA. Sempre estou acessando o site e lendo as publicações, que têm me subsidiado nos trabalhos que desempenho de assessoria.
Marialdo Santana – Eng° Agrônomo e Coordenador do Programa Uma Terra e Duas Águas, Unidade Gestora TECHNE.